Simulação anual no Guadiana garante água em Portugal

Pelo segundo ano consecutivo, a EDIA fará uma simulação de cheia e vai libertar água (45 hectómetros cúbicos) para garantir no Algarve a disponibilidade hídrica necessária ao abastecimento público, à agricultura e ao ambiente. A empresa gestora do Alqueva vai realizar esta ação de simulação de caudal de cheia no rio Guadiana, com o objetivo de garantir um adequado nível de água em toda a região, especialmente durante o período de maior escassez. A simulação de cheia é crucial para a sustentabilidade das atividades económicas e para a preservação do ecossistema na área.

EDIA realiza simulação de cheia pelo segundo ano consecutivo

A EDIA, empresa responsável pela gestão do Alqueva, irá realizar pelo segundo ano consecutivo uma simulação de cheia no rio Guadiana. Essa simulação tem como objetivo garantir a disponibilidade hídrica necessária no Algarve, especialmente para o abastecimento público, a agricultura e o ambiente. Serão libertados 45 hectómetros cúbicos de água durante esse processo, visando manter um nível adequado de água em toda a região. Essa ação é considerada crucial para a sustentabilidade das atividades económicas e para a preservação do ecossistema na área.

Criticas à simulação de caudal de cheia

A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA), sediada em Beja, criticou a ação de simulação do caudal de cheia no rio Guadiana. A associação alega que essa medida pode afetar negativamente a agricultura local, principalmente em relação ao abastecimento de água para irrigação. A FAABA expressou preocupações quanto aos impactos dessa simulação nas atividades agrícolas da região.

Reservas quanto à captação de água

O presidente da empresa gestora da albufeira do Alqueva, José Pedro Salema, manifestou “reservas” quanto à captação de água no rio Guadiana durante a simulação de caudal de cheia. Salema levanta preocupações em relação à manutenção de um equilíbrio adequado no fornecimento de água para as diversas finalidades e atividades presentes na região. Essas reservas destacam a complexidade e os desafios enfrentados pela gestão dos recursos hídricos na área.

Mais críticas à simulação de caudal de cheia

A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) voltou a criticar a simulação de caudal de cheia no rio Guadiana. A associação expressou descontentamento com essa ação, argumentando que pode causar prejuízos às atividades agrícolas na região. A FAABA destaca a importância de uma gestão adequada e equilibrada dos recursos hídricos, levando em consideração os interesses e necessidades de todos os setores envolvidos.

Simulação de caudal para garantir abastecimento hídrico na região

A partir de hoje, a empresa gestora do Alqueva realizará uma ação de simulação de caudal de cheia no rio Guadiana, com o objetivo de garantir o abastecimento hídrico necessário na região. Essa simulação envolverá a libertação de uma quantidade significativa de água (45 hectómetros cúbicos), visando assegurar o fornecimento adequado tanto para o abastecimento público quanto para as atividades agrícolas. Essa medida é necessária para contornar a escassez de água na região durante o período mais crítico, contribuindo para a sustentabilidade e a preservação do ambiente.

Summary:

1. A EDIA fará uma simulação de cheia pelo segundo ano consecutivo no rio Guadiana, com o objetivo de garantir a disponibilidade hídrica necessária no Algarve;
2. A Federação das Associações de Agricultores do Baixo Alentejo (FAABA) criticou a simulação de caudal de cheia, alegando possíveis impactos negativos na agricultura local;
3. O presidente da empresa gestora do Alqueva manifestou reservas quanto à captação de água durante a simulação de cheia;
4. A FAABA voltou a criticar a simulação de caudal, destacando a importância de uma gestão adequada dos recursos hídricos;
5. A simulação de caudal de cheia tem como objetivo garantir o abastecimento hídrico na região, especialmente durante períodos de escassez de água.