Os ministros da Fazenda e de Minas e Energia, Fernando Haddad e Alexandre Silveira, se reuniram com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, nesta segunda-feira, 11 de março de 2024. Durante o encontro, a empresa de petróleo enfrentou críticas por não ter pago dividendos extraordinários aos acionistas, o que resultou na perda de valor de mercado da companhia. Alexandre Silveira foi questionado sobre a decisão da estatal e afirmou que a questão não está mais em discussão. Ao mesmo tempo, o Ministério da Fazenda foi convidado a participar do conselho da Petrobras, em uma tentativa de fortalecer a governança corporativa da empresa.
Petrobras é pressionada a pagar dividendos extraordinários
A não distribuição de dividendos extraordinários pela Petrobras gerou uma crise na empresa, que perdeu valor de mercado como resultado. O governo tem se mostrado preocupado com a falta de rentabilidade da estatal e busca soluções para melhorar a situação. Durante a reunião com o ex-presidente Lula e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, o assunto foi discutido e o Ministério da Fazenda foi convidado a fazer parte do conselho da empresa, visando maior fiscalização e transparência nas ações.
Lula e Prates discutem a situação da Petrobras
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, se encontraram para discutir a crise enfrentada pela empresa. Lula expressou sua opinião de que a estatal não precisa ser rentável, afirmando que “a gente não ganha nada com isso”. Essa declaração gerou controvérsia, pois diferentes governos têm visto a Petrobras não como uma empresa em busca de melhores resultados financeiros, mas sim como um instrumento para atender demandas políticas.
A retenção de lucros gera polêmica na Petrobras
O anúncio do segundo maior lucro da história e o terceiro maior pagamento anual de dividendos da Petrobras criou uma crise interna na empresa. Durante o governo Bolsonaro, a estatal distribuía mais de 100% do lucro aos acionistas. Agora, com a decisão de reter parte dos lucros, Jean Paul Prates, presidente da Petrobras, está sob escrutínio. A falta de pagamento de dividendos extraordinários aos acionistas tem levantado questionamentos sobre a gestão e a rentabilidade da empresa.
- O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, enfrenta críticas por não distribuir dividendos extraordinários aos acionistas
- O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defende que a Petrobras não precisa ser uma empresa rentável
- A empresa perdeu valor de mercado como resultado da não distribuição de dividendos
- O governo convidou o Ministério da Fazenda para fazer parte do conselho da Petrobras
- A decisão de reter parte dos lucros gerou uma crise interna na empresa
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