Tribunal reconduz Presidente do Conselho da Petrobras

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região, localizado em São Paulo, decidiu nesta terça-feira (16) reconduzir Pietro Adamo Sampaio Mendes ao cargo de presidente do conselho de Administração da Petrobras. Mendes estava afastado do cargo há quase uma semana, após uma decisão judicial que acatou a alegação de conflito de interesses. Com a medida, a Petrobras pôde restabelecer o comando do seu conselho de administração, garantindo a continuidade das atividades da empresa.

Decisão do Tribunal Regional Federal reconduz presidente do conselho da Petrobras

O Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, suspendeu a decisão que havia afastado Pietro Adamo Sampaio Mendes do cargo de conselheiro de Administração da Petrobras. A medida foi tomada após cinco dias sem um presidente no conselho da empresa estatal. A decisão veio em resposta a uma ação movida por um parlamentar do Novo, que alegou conflito de interesses no cargo ocupado por Mendes. Com a recondução, a Petrobras poderá retomar o funcionamento regular do seu conselho com um presidente em exercício.

Decisão do desembargador Marcelo Saraiva suspende afastamento

O desembargador Marcelo Saraiva, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, suspendeu o afastamento do presidente do conselho de Administração da Petrobras. A decisão anula o afastamento realizado anteriormente por um tribunal, garantindo que Pietro Adamo Sampaio Mendes retorne ao cargo que ocupa há um determinado tempo. O desembargador alegou não ver conflito de interesse na atuação de Mendes no conselho da Petrobras, possibilitando a retomada do comando da empresa por parte do presidente do conselho.

• O Tribunal Regional Federal da 3ª Região reconduziu Pietro Adamo Sampaio Mendes ao cargo de presidente do conselho de Administração da Petrobras.
• A Petrobras estava há quase uma semana sem um presidente no seu conselho de administração.
• A decisão do Tribunal suspende o afastamento realizado anteriormente por outro tribunal.
• O desembargador Marcelo Saraiva justificou a suspensão do afastamento alegando não haver conflito de interesse.
• A medida permite que a Petrobras retome seu funcionamento regular com a presença do presidente do conselho em exercício.