Travessia mortal: OIM alerta para mais de 3.000 mortes em 2023

Travessia do Mar Mediterrâneo continua sendo a rota mais mortal para os migrantes, com pelo menos 3.129 mortes e desaparecimentos no ano de 2023. De acordo com atualização da Organização Internacional para as Migrações (OIM), mais da metade do total de mortes ocorreu nesta rota, o que evidencia a gravidade da situação. O projeto da OIM revelou um total de 8.565 óbitos em rotas migratórias em todo o mundo, ressaltando a subnotificação destas ocorrências. O monitoramento das mortes durante a migração começou há dez anos.

Gravidade da travessia do Mar Mediterrâneo

A travessia do Mar Mediterrâneo continua sendo a rota mais perigosa para os migrantes em busca de uma vida melhor. Segundo dados da OIM, mais de 3.000 mortes e desaparecimentos foram registrados apenas em 2023 nesta região. O número alarmante representa mais da metade do total de mortes ocorridas em rotas migratórias em todo o mundo.

Mortalidade global nas rotas migratórias

Um comunicado da ONU divulgou que 8.565 pessoas perderam suas vidas durante as rotas migratórias em 2023. Estes dados são fornecidos pela OIM e destacam a subnotificação dessas mortes. É importante ressaltar que o aumento trágico de 20% em relação ao ano anterior enfatiza a urgência de medidas para prevenir mais perdas de vidas.

Importância do monitoramento contínuo

A Organização Internacional para as Migrações (OIM) da ONU vem monitorando as mortes ocorridas durante a migração há uma década. Os números divulgados destacam a gravidade da situação e a necessidade de ações conjuntas por parte dos países e organizações internacionais para prevenir e mitigar o risco de fatalidades durante a jornada dos migrantes.

Resumo:

1. A travessia do Mar Mediterrâneo continua sendo a rota mais mortal para os migrantes, com mais de 3.000 mortes e desaparecimentos apenas em 2023.
2. A Organização Internacional para as Migrações (OIM) revelou um total de 8.565 óbitos em rotas migratórias em todo o mundo no mesmo ano, ressaltando a subnotificação dessas mortes.
3. O monitoramento contínuo das mortes durante a migração pela OIM destaca a necessidade de medidas urgentes para prevenir mais perdas de vidas.
4. O aumento de 20% nas fatalidades migratórias em comparação com o ano anterior ressalta a urgência de ações para mitigar os riscos enfrentados pelos migrantes.