Trabalho Escravo Doméstico: Debate Revela Injustiças Sociais – Sly

Trabalho Escravo Doméstico: Debate Revela Injustiças Sociais


Trabalho doméstico escravizado debatido na audiência da CDH destaca invisibilidade de vítimas, em sua maioria mulheres. Senador relata proposta de Estatuto do Trabalho.

Trabalho Escravo Doméstico: Um Problema de Gênero, Raça e Classe Social

O trabalho escravo no ambiente doméstico é uma questão complexa que aborda temas de gênero, raça e classe social. Durante uma audiência pública realizada na Comissão de Direitos Humanos (CDH) na última segunda-feira (6), debatedores destacaram a invisibilidade enfrentada pelas vítimas desse crime, que são em sua maioria mulheres, muitas vezes desde jovens.

O Que Aconteceu?

O debate faz parte de uma série de audiências públicas para discutir a Sugestão Legislativa (SUG 12/2018) que propõe a instituição do Estatuto do Trabalho. O senador Paulo Paim (PT-RS), presidente da CDH, é o relator da matéria.

Onde e Como Aconteceu?

A Secretária Nacional da Política de Cuidados e Família do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Laís Abramo, enfatizou que o trabalho escravo, seja forçado ou em condições semelhantes à escravidão, é uma grave violação aos direitos fundamentais do trabalho e aos direitos humanos das pessoas submetidas a essa condição.

“O trabalho escravo ao lado do trabalho infantil, representa uma clara antítese ao conceito de trabalho decente. O Brasil vinha se destacando no combate a essa chaga. Infelizmente, esse esforço foi enfraquecido em anos recentes”, disse Laís Abramo.

Por que é Importante?

O trabalho doméstico escravizado é uma realidade ampla e invisível, como alertam os debatedores durante a audiência. A atenção a essa questão é essencial para garantir a proteção e os direitos das pessoas submetidas a essa forma de exploração.

Leia a matéria completa no Agência Senado.

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