O antigo árbitro da AF Leiria, Luciano Gonçalves, atual presidente da Associação Portuguesa de Árbitros de Futebol (APAF), anunciou que vai recandidatar-se a um terceiro mandato no organismo. Eleito pela primeira vez em 2016, Gonçalves considera que a sua “missão está incompleta” e pretende continuar a representar e defender os interesses dos árbitros de futebol em Portugal.
Reeleição de Luciano Gonçalves
A reeleição de Luciano Gonçalves como presidente da APAF é uma notícia importante para a comunidade de árbitros de futebol em Portugal. Desde que assumiu o cargo em 2016, Gonçalves tem trabalhado na defesa dos direitos e interesses dos árbitros, bem como na promoção da excelência na arbitragem.
Durante o seu mandato, foram implementadas várias medidas para melhorar as condições de trabalho dos árbitros, como a introdução do apoio tecnológico com o VAR (Video Assistant Referee) nos jogos da Primeira Liga. Gonçalves também tem tido um papel ativo na luta contra a violência e a discriminação no desporto, promovendo a formação e sensibilização dos árbitros para estas questões.
Continuidade da missão
A recandidatura de Luciano Gonçalves demonstra a sua determinação em continuar a trabalhar em prol dos árbitros de futebol em Portugal. O seu objetivo é dar continuidade às melhorias já alcançadas e enfrentar os desafios que ainda existem no setor.
A APAF desempenha um papel fundamental na regulamentação e representação da arbitragem desportiva em Portugal. O presidente da associação tem a responsabilidade de garantir que os árbitros tenham as condições necessárias para exercerem as suas funções de forma justa e imparcial.
Além disso, a APAF desempenha um papel crucial na formação e recrutamento de novos árbitros, assegurando que haja sempre profissionais qualificados para atuar nos jogos. A reeleição de Luciano Gonçalves reflete a confiança depositada nele pelos seus pares e pelos árbitros em geral.
Conclusão
A recandidatura de Luciano Gonçalves à presidência da APAF é uma notícia importante para a arbitragem desportiva em Portugal. O seu desejo de dar continuidade à sua missão de representar e defender os interesses dos árbitros demonstra o seu compromisso com a melhoria do setor. Com a sua reeleição, espera-se que se mantenha o empenho na promoção da excelência na arbitragem e na luta contra a violência e a discriminação no futebol.
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