Mulher detida por levar cadáver a banco no Rio

Um caso inusitado chocou os moradores do Rio de Janeiro nesta terça-feira (16). Uma mulher foi detida pela Polícia Civil após levar o cadáver de um idoso para uma agência bancária em Bangu, zona oeste da cidade, na intenção de conseguir um empréstimo no valor de R$17 mil. Os funcionários da instituição suspeitaram da ação e acionaram a polícia. O homem, que tinha 68 anos, era tio da mulher e foi levado até o banco em uma cadeira de rodas por uma acompanhante.

Possível envolvimento de outras pessoas

A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando se outras pessoas estavam envolvidas na tentativa de golpe. Os policiais estão analisando as câmeras de segurança da agência bancária e também interrogando testemunhas em busca de mais informações sobre o caso. A mulher detida, identificada como Érika de Souza Vieira, será interrogada para esclarecer suas motivações e se ela tinha conhecimento da morte do tio antes de levá-lo ao banco.

Uma história bizarra

A situação parece saída de uma obra de ficção ou de uma série de TV, mas infelizmente é real. A mulher presa não mediu esforços para tentar convencer os atendentes da agência bancária de que o idoso estava vivo, chegando até mesmo a conversar com o cadáver na esperança de que ele “respondesse”. Essa atitude incomum chamou a atenção dos funcionários, que prontamente acionaram a polícia.

Citações

“Parecia ficção, roteiro de séries de TV. Um homem morto foi levado ao banco em cadeira de rodas por acompanhante na intenção de conseguir um empréstimo. Uma atitude bizarra e inadmissível”, afirmou um funcionário da agência bancária.

Resumo:

• Uma mulher foi detida após levar o cadáver de um idoso para uma agência bancária em Bangu, no Rio de Janeiro;
• A intenção da mulher era conseguir um empréstimo no valor de R$17 mil em nome do tio falecido;
• A polícia está investigando o possível envolvimento de outras pessoas no caso;
• A mulher chegou a conversar com o cadáver na tentativa de convencer os atendentes do banco;
• O caso chocou os moradores do Rio de Janeiro.