Os funcionários judiciais em Portugal deram início a um dia de greve nacional nesta quarta-feira, 22 de abril de 2024, causando o fechamento ou o funcionamento a meio gás dos principais tribunais do país. Além da paralisação, também estão agendados protestos para esta data. A situação é considerada caótica pelo dirigente sindical, que acredita que irá se agravar ainda mais na sexta-feira, resultando na libertação de arguidos detidos. Enquanto isso, nas últimas horas, pelo menos cinco traficantes de droga foram liberados após serem capturados na área de chegadas do aeroporto. Rita Alarcão Júdice, membro do Conselho Superior da Magistratura, irá se reunir com os sindicatos dos funcionários judiciais na próxima quinta-feira, 18 de abril. Os protestos e a greve foram organizados devido à falta de um calendário negocial e à complexidade da situação, que está se tornando cada vez mais difícil de gerir.
Funcionários judiciais realizam greve e protestos
Nesta quarta-feira, os funcionários judiciais em Portugal estão cumprindo um dia de greve nacional, além de participarem de protestos em todo o país. Mais de meia centena de trabalhadores se concentraram no Campus da Justiça, em Lisboa, para demonstrar sua insatisfação com a falta de negociações e com as condições de trabalho. Como resultado, os principais tribunais do país estão fechados ou operando com capacidade reduzida. A situação é ainda mais preocupante devido à expectativa de que a situação se agrave na sexta-feira, resultando na libertação de arguidos detidos. Nas últimas horas, pelo menos cinco traficantes de droga foram liberados após serem capturados nas chegadas do aeroporto, o que tem gerado preocupação com a segurança pública.
Reunião com sindicatos agendada para a quinta-feira
Rita Alarcão Júdice, membro do Conselho Superior da Magistratura, está se preparando para se reunir com os sindicatos dos funcionários judiciais na quinta-feira, 18 de abril. Este encontro ocorre em meio aos protestos e à greve realizados pelos funcionários judiciais em todo o país. O objetivo é discutir as demandas e ouvir as preocupações desses trabalhadores, que reivindicam a falta de um calendário negocial e melhores condições de trabalho. A reunião é vista como uma oportunidade para o diálogo entre as partes envolvidas, porém, a situação já é considerada complicada de gerir devido ao caos atual nos tribunais.
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