Uma greve geral de três dias na função pública foi iniciada em Angola. As principais centrais sindicais convocaram a greve em protesto contra baixos salários e más condições de trabalho. A greve geral, que começou hoje, é uma expressão de descontentamento dos trabalhadores públicos de Angola, que lutam por melhores salários e condições de trabalho adequadas. As centrais sindicais, incluindo a Força Sindical e o Movimento Sindical Unificado de Angola, estão empenhadas em negociar um aumento do salário mínimo, que atualmente é de apenas 35 euros. O Bureau Político do Comité Central do MPLA, partido no poder, mostrou-se solidário com as reivindicações dos trabalhadores.
Solidariedade do Movimento Sindical Unificado de Angola
O Movimento Sindical Unificado de Angola, uma das principais centrais sindicais do país, declarou-se em solidariedade com a greve geral de três dias na função pública. A organização não-governamental OMUNGA também expressou apoio à greve, citando a difícil situação em que os trabalhadores angolanos se encontram. A OMUNGA afirma que a greve é uma resposta direta às más condições de trabalho e aos baixos salários enfrentados pelos funcionários públicos. A situação em Angola é descrita como crítica, com o investigador angolano Domingos da Cruz, da Universidade de Zaragoza, afirmando que a situação é tão ruim que não há palavras para descrever.
Pretensões salariais das centrais sindicais
As centrais sindicais estão dispostas a negociar um aumento no salário mínimo atual de 35 euros. No entanto, a OMUNGA e outras organizações afirmam que essa quantia é muito baixa para as necessidades básicas dos trabalhadores e suas famílias. O Secretariado Executivo do Comité da Comissão Política da UNITA, principal partido de oposição em Angola, também expressou apoio às reivindicações dos trabalhadores.
- Uma greve geral de três dias começou hoje na função pública em Angola.
- A greve é uma resposta às más condições de trabalho e aos baixos salários enfrentados pelos funcionários públicos.
- Principais centrais sindicais, incluindo a Força Sindical e o Movimento Sindical Unificado de Angola, estão na liderança da greve.
- As centrais sindicais estão empenhadas em negociar um aumento no salário mínimo atual de 35 euros.
- O MPLA, partido no poder em Angola, mostrou solidariedade com as reivindicações dos trabalhadores públicos.
- Organizações, como a OMUNGA e a UNITA, também expressaram apoio à greve.
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