Escultura de Cristina Ataíde em Lisboa Encanta Visitantes

Uma obra da escultora Cristina Ataíde, executada com mármore proveniente da pedreira da Vigaria – SOLUBEMA/ ETMA, foi inaugurada hoje em Lisboa, no Jardim das Amoreiras. A escultura, feita com mármore de Vila Viçosa, representa um marco importante para a artista contemporânea portuguesa e para a cidade de Lisboa. A iniciativa foi promovida pela Câmara Municipal de Lisboa e visa promover a arte e a cultura, assim como valorizar o patrimônio histórico de Portugal.

Obra de escultora Cristina Ataíde é inaugurada em Lisboa

A obra de Cristina Ataíde, feita com mármore de Vila Viçosa, tem como objetivo inspirar e provocar reflexões sobre a interação entre o espaço público e a arte. A escultura destaca-se pela sua forma geométrica abstrata, com linhas e ângulos que contrastam com a paisagem natural do Jardim das Amoreiras.

A escolha do mármore de Vila Viçosa, uma pedra tradicionalmente conhecida pela sua qualidade e beleza, confere um toque especial à escultura. Este tipo de mármore é uma das marcas registadas do patrimônio cultural português, e a sua utilização na obra de Cristina Ataíde destaca a importância do material na herança artística do país.

A inauguração da escultura em Lisboa não só marca um momento significativo na carreira da escultora Cristina Ataíde, mas também contribui para a valorização do Jardim das Amoreiras como espaço de fruição artística e cultural na cidade de Lisboa. A presença da escultura no jardim irá criar um diálogo visual entre a obra, o espaço natural e as pessoas que o visitam, proporcionando uma experiência única aos visitantes.

Conclusão

A escultura da artista Cristina Ataíde foi inaugurada hoje no Jardim das Amoreiras em Lisboa.
A obra é feita com mármore proveniente da pedreira da Vigaria – SOLUBEMA/ ETMA, em Vila Viçosa.
A escolha do mármore de Vila Viçosa destaca a importância deste material na herança artística de Portugal.
O objetivo da escultura é promover a reflexão sobre a interação entre o espaço público e a arte.
A presença da obra no Jardim das Amoreiras valoriza este espaço como um local de fruição artística e cultural.