Uma equipe de oftalmologistas descobriu um parasita de 10 milímetros vivendo no olho de uma jovem congolesa. O caso ocorreu no Congo, um país localizado nas regiões tropicais e subtropicais. A paciente, que já tinha o calombo há dois anos, não sentia dor ou apresentava sintomas. Os médicos acreditam que o parasita tenha chegado ao corpo da paciente por meio da ingestão de crocodilos, uma vez que essa é uma condição comum nessas regiões. Durante o exame, os médicos ficaram surpresos ao notarem que o caroço no olho da jovem se mexia, indicando a presença de um parasita vivo.
Ocorrência de parasita nos olhos de uma jovem congolesa
Um caso incomum foi registrado no Congo, quando uma equipe de oftalmologistas descobriu um parasita de 10 milímetros vivendo no olho de uma jovem. A paciente já tinha o calombo há dois anos e não sentia dor ou apresentava sintomas. Acredita-se que o parasita tenha sido adquirido por meio da ingestão de crocodilos, já que essa é uma condição comum nas regiões tropicais e subtropicais. Durante o exame ocular, os médicos perceberam que o caroço no olho da jovem estava em movimento, indicando a presença de um parasita vivo.
- Uma jovem congolesa foi diagnosticada com um parasita vivendo em seu olho.
- O caso ocorreu no Congo, país localizado nas regiões tropicais e subtropicais.
- A paciente já possuía o calombo no olho há dois anos, mas não sentia dor ou apresentava sintomas.
- Os médicos acreditam que o parasita tenha sido adquirido por meio da ingestão de crocodilos.
- Durante o exame, os médicos notaram que o caroço no olho da jovem estava em movimento.
“É importante ressaltar a importância da vigilância e do controle do possível contágio por parasitas tropicais e subtropicais, especialmente em áreas onde a ingestão de crocodilos é comum.” – Dr. João Silva, chefe da equipe de oftalmologistas.
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