Nenhum país vende tantos jogadores de futebol quanto o Brasil. Em 2023, exportamos 1.217 atletas rumo a clubes estrangeiros. Essa notícia vem à tona com base no relatório “International Transfer Snapshot – January 2024”, divulgado pela Fédération Internationale De Football Association (FIFA) em 13 de janeiro de 2024. De acordo com o estudo, o Brasil se mantém como a maior “fábrica” de jogadores de futebol do mundo, exportando uma quantidade impressionante de talentos para clubes de diversas partes do globo.
Espanha se destaca como o país que mais gasta em transferências de jogadores brasileiros
Segundo um estudo realizado pelo CIES Football Observatory, a Espanha foi o país que mais gastou em transferências de jogadores do Brasil nos últimos anos. O relatório analisou as movimentações de atletas brasileiros para outros países durante a janela de transferências de 2023. A compra de jogadores brasileiros é uma estratégia comum adotada pelos clubes espanhóis, que enxergam no país uma fonte inesgotável de talentos promissores e de alta qualidade. Essa relação de troca entre Brasil e Espanha fortalece ainda mais a indústria do futebol nos dois países.
O futebol brasileiro masculino lidera o ranking mundial de lucros em transferências de jogadores
Durante a última janela de transferências, o futebol brasileiro masculino se destacou como líder no ranking mundial de lucros em transferências de jogadores. Isso demonstra a força e a valorização dos jogadores brasileiros no cenário internacional. Atletas como Neymar, Philippe Coutinho e Gabriel Jesus são exemplos de jogadores que alcançaram transferências milionárias para grandes clubes da Europa, contribuindo para o sucesso financeiro dos times brasileiros envolvidos nas negociações.
“A exportação de jogadores de futebol é um aspecto significativo da economia esportiva brasileira, gerando empregos e promovendo o desenvolvimento do esporte no país. Com o sucesso financeiro das transferências, os clubes têm recursos para investir em infraestrutura, formação de novos talentos e melhoria da qualidade do futebol brasileiro como um todo”, afirma o especialista em economia do esporte, João Silva.
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