O Bloco de Esquerda também vai avançar com uma moção de rejeição ao Programa de Governo, depois de o PCP ter anunciado que iria fazê-lo. A decisão foi anunciada pela coordenadora do BE, Mariana Mortágua, que afirmou que o partido vai apresentar a sua moção de rejeição do Programa do Governo. Esta é mais uma ação dos partidos de esquerda contra o governo liderado pelo Partido Socialista, que está no poder desde 2015.
Bloco de Esquerda segue PCP em moção de rejeição ao Programa de Governo
O Bloco de Esquerda decidiu seguir o Partido Comunista Português (PCP) e avançar com uma moção de rejeição ao Programa de Governo. Esta decisão foi anunciada pela coordenadora do BE, Mariana Mortágua, que afirmou que o partido vai apresentar a sua moção de rejeição do Programa do Governo. Esta medida surge como uma forma de expressar a insatisfação e discordância do partido com as políticas propostas pelo governo do Partido Socialista.
Moção de rejeição é uma resposta às políticas do Governo
Ao avançar com a moção de rejeição, o Bloco de Esquerda pretende mostrar a sua oposição às medidas propostas pelo Programa de Governo. Num momento em que Portugal enfrenta desafios económicos e sociais, o partido considera que é necessário adotar políticas que respondam às necessidades da população e promovam uma maior justiça social. A moção de rejeição é, assim, uma forma de pressionar o governo a adotar medidas mais progressistas e em linha com as ideias defendidas pelo partido.
PCP e Bloco de Esquerda unem-se contra o Governo
Nos últimos anos, o PCP e o Bloco de Esquerda têm estado na oposição ao governo liderado pelo Partido Socialista, apesar de terem apoiado o executivo em algumas medidas. Agora, com a apresentação das moções de rejeição ao Programa de Governo, estes partidos unem-se na crítica às políticas do PS. O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, afirmou que não tem “nenhuma ilusão” sobre as medidas propostas pelo governo e que a apresentação da moção de rejeição é uma forma de demonstrar a sua insatisfação.
“Não podemos ter ilusões sobre o que vai ser a atuação do PSD
e do CDS-PP (Partido Popular) nos próximos anos”, afirmou Paulo Raimundo.
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