Aumento crítico de incêndios na Amazônia preocupa Brasil – Sly

Aumento crítico de incêndios na Amazônia preocupa Brasil


Fogo avassalador consome Roraima e dispara emissões de carbono no Brasil em fevereiro, com quase 3.000 incêndios na Amazônia. Situação alarmante preocupa globalmente.

O fogo que vem assolando Roraima nas últimas semanas fez disparar as emissões de carbono por incêndios florestais do país em fevereiro. O Brasil inicia 2024 com um cenário ambiental preocupante, marcado por um aumento significativo nas áreas consumidas pelo fogo. Em janeiro, foram 287 mil hectares queimados em comparação com 1,03 milhão de hectares em janeiro de 2024. Desse total, 941 hectares (91%) ficam em Roraima. Quase 3.000 incêndios florestais foram registrados na Amazônia brasileira em fevereiro, o maior número para o mês desde o início dos registros pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Após a Amazônia registrar um novo recorde de queimadas no mês de fevereiro, durante a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o número de queimadas na Amazônia está quase 400% acima da média histórica de focos de calor no bioma do Norte do país. Segundo o Monitor do Fogo, do MapBiomas, mais de 1 milhão de hectares foram queimados no Brasil em janeiro, representando um aumento de 248% em relação ao mesmo período do ano anterior. O Brasil, Venezuela e Bolívia tiveram o pior mês de fevereiro em mais de duas décadas, de acordo com o monitor climático da União Europeia. A ONU alerta que os incêndios florestais na América do Sul, especialmente no Brasil, Venezuela e Bolívia, estão causando níveis alarmantes de emissões de carbono. Por outro lado, as áreas da Caatinga, Cerrado e Pampa registraram uma queda nos focos de queimadas em fevereiro em comparação com o mesmo período.

Aumento alarmante de incêndios florestais no Brasil

O fogo que tem consumido vastas áreas em Roraima nas últimas semanas resultou em um aumento preocupante nas emissões de carbono por incêndios florestais no Brasil durante o mês de fevereiro. No total, mais de 1 milhão de hectares foram queimados em janeiro de 2024, representando um aumento de 248% em relação ao mesmo período do ano anterior. A Amazônia brasileira foi uma das áreas mais afetadas, com quase 3.000 incêndios registrados, o maior número já registrado para o mês de fevereiro desde que os registros começaram. Esses números foram alarmantes, considerando que as queimadas na Amazônia estão quase 400% acima da média histórica de focos de calor no bioma do Norte do país. A situação é tão preocupante que o Brasil, juntamente com a Venezuela e a Bolívia, teve o pior mês de fevereiro em mais de duas décadas, de acordo com o monitor climático da União Europeia.

Impactos ambientais e preocupações globais

O aumento dos incêndios florestais no Brasil representa uma ameaça significativa para o meio ambiente e tem despertado preocupações globais. As emissões de carbono devido às queimadas na Amazônia estão atingindo níveis alarmantes, o que contribui para o agravamento das mudanças climáticas. A ONU alertou que os incêndios florestais na América do Sul, especialmente no Brasil, Venezuela e Bolívia, estão causando um aumento perigoso nas emissões de carbono. Essa situação exige uma ação imediata e coordenada para combater os incêndios e proteger a preciosa biodiversidade da região amazônica. Ao mesmo tempo, é encorajador ver que as áreas da Caatinga, Cerrado e Pampa registraram uma queda nos focos de queimadas em fevereiro, o que pode indicar um progresso na implementação de medidas de prevenção e combate ao fogo nessas áreas.

Resumo:

  • O fogo assolou Roraima nas últimas semanas, causando um aumento nas emissões de carbono por incêndios florestais do país em fevereiro.
  • Em janeiro de 2024, mais de 1 milhão de hectares foram queimados no Brasil, representando um aumento de 248% em relação ao ano anterior.
  • Quase 3.000 incêndios florestais foram registrados na Amazônia brasileira em fevereiro, o maior número já registrado para o mês.
  • Os números de queimadas na Amazônia estão quase 400% acima da média histórica de focos de calor na região Norte do Brasil.
  • O Brasil, juntamente com a Venezuela e a Bolívia, teve o pior mês de fevereiro em mais de duas décadas, de acordo com o monitor climático da União Europeia.
  • As emissões de carbono causadas pelos incêndios florestais estão contribuindo para o agravamento das mudanças climáticas e preocupando a comunidade global.
  • A Caatinga, o Cerrado e o Pampa registraram uma queda nos focos de queimadas em fevereiro, o que pode indicar progresso na prevenção e combate ao fogo nessas áreas.

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