Activistas do movimento Climáximo realizaram um ato de vandalismo na sede da Galp, em Lisboa, no dia de hoje. Os ativistas alegam que “quebrar os vidros desta sede é um ato de legítima defesa contra uma empresa colonial e assassina”. A Galp, por sua vez, anunciou que vai avançar com uma queixa no tribunal contra os elementos do movimento Climáximo responsáveis pelo ato de vandalismo.
Detalhes do vandalismo na sede da Galp
O ato de vandalismo ocorreu hoje na sede da Galp, localizada em Lisboa. Os ativistas do movimento Climáximo quebraram os vidros da empresa como forma de protesto contra o que consideram ser a atuação injusta e prejudicial da Galp para o meio ambiente. O movimento Climáximo justifica o ato alegando que é uma resposta de legítima defesa contra uma empresa que consideram colonial e assassina. A quebra de vidros foi considerada um ato de vandalismo pelas autoridades e a Galp anunciou que irá avançar com uma queixa no tribunal contra os responsáveis.
Ações futuras da Galp e do movimento Climáximo
A Galp já anunciou que vai avançar com uma queixa no tribunal contra os elementos do movimento Climáximo que foram responsáveis pelo ato de vandalismo na sua sede. A empresa justifica a ação alegando que o vandalismo não é uma forma legítima de protesto e que irá defender os seus direitos através do sistema judicial. Por sua vez, o movimento Climáximo continuará a lutar pelos seus ideais ambientais e prometeu continuar a pressionar a Galp e outras empresas que considera prejudiciais ao meio ambiente de outras formas.
- Os ativistas do movimento Climáximo vandalizaram a sede da Galp em Lisboa;
- O ato de vandalismo foi justificado pelos ativistas como um ato de legítima defesa contra uma empresa colonial e assassina;
- A Galp vai avançar com uma queixa no tribunal contra os responsáveis pelo vandalismo;
- O movimento Climáximo continuará a lutar pelos seus ideais ambientais de outras formas.
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