Aquecimento global afetará economias Norte e Centro-Oeste do Brasil

Dentro do país, estados do Norte e Centro-Oeste terão economia mais afetada pelo aquecimento global, mostra novo estudo.

Aquecimento global pode impactar economias do Norte e Centro-Oeste do Brasil

Um novo estudo revelou que os estados do Norte e Centro-Oeste do Brasil serão fortemente afetados pelo aquecimento global, o que terá um impacto significativo em suas economias. De acordo com o estudo, as mudanças climáticas causadas pelas emissões de CO2 que já estão presentes na atmosfera resultarão em uma redução de aproximadamente um quinto do Produto Interno Bruto (PIB) global até 2050.

O aquecimento global já está provocando mudanças significativas em todo o mundo, e as consequências econômicas não podem ser ignoradas. Estima-se que as mudanças climáticas e a luta contra elas poderiam destruir 9% do valor das moradias em todo o planeta até 2050. Este impacto financeiro é equivalente a cerca de US$ 25 trilhões.

As mudanças climáticas têm afetado particularmente o setor de habitação em todo o mundo. Aqueles que são mais vulneráveis ao clima, como os estados do Norte e Centro-Oeste do Brasil, estão em uma posição ainda pior financeiramente para lidar com esses desafios. Além disso, a pergunta que fica é quem irá pagar a conta por esses danos causados pelo aquecimento global.

Ao considerar a magnitude dos impactos econômicos e a importância de combater as mudanças climáticas, é fundamental que os países adotem medidas urgentes para enfrentar esse problema. Ações que visem reduzir as emissões de gases de efeito estufa e investir em soluções sustentáveis são necessárias para garantir a segurança econômica e a preservação do meio ambiente.

A mudança climática causará uma redução de um quinto do PIB global em 2050.
As mudanças climáticas e a luta contra elas podem destruir 9% do valor das moradias no mundo até 2050, equivalente a US$ 25 trilhões.
Estados do Norte e Centro-Oeste do Brasil serão fortemente afetados pelo aquecimento global.
Os países mais vulneráveis ao clima costumam ser os piores posicionados financeiramente para lidar com as mudanças climáticas.