A Fédération Internationale de Volleyball (FIVB) anunciou nesta quarta-feira (20/3) o país-sede do Mundial de Vôlei a partir de 2025. A partir deste ano, o torneio passará a ser disputado a cada dois anos. A decisão foi tomada como forma de aumentar o interesse e a visibilidade da modalidade ao redor do mundo. O país escolhido para sediar o evento ainda não foi divulgado, mas representará uma grande oportunidade para a cidade escolhida, já que o Mundial atrai atletas e turistas de diversas partes do globo e movimenta a economia local.
Mudança no formato do Mundial de Vôlei
A partir de 2025, o Mundial de Vôlei será realizado a cada dois anos, ao invés do intervalo de quatro anos entre as edições. Essa mudança tem como objetivo aumentar a relevância e a popularidade do esporte, proporcionando mais oportunidades para os atletas e proporcionando um calendário mais regular para os fãs. A expectativa é que a nova dinâmica atraia mais patrocinadores e investidores para a competição, impulsionando também a economia das cidades-sede.
Benefícios para o país-sede
O país escolhido para sediar o Mundial de Vôlei de 2025 terá a oportunidade de receber um dos maiores eventos esportivos do mundo. A competição atrai a atenção de milhões de espectadores e fãs ao redor do mundo, proporcionando uma exposição internacional significativa. Além disso, a chegada dos atletas e dos turistas colabora para o aquecimento da economia local, com gastos em hospedagem, alimentação, transporte e turismo.
Impacto no voleibol internacional
A decisão da FIVB em alterar o formato do Mundial de Vôlei reflete o contínuo esforço da entidade em expandir e promover o esporte pelo mundo. Com a realização do torneio a cada dois anos, mais seleções terão a oportunidade de participar, aumentando a competição e a qualidade dos jogos. Isso também dá uma chance maior para que países com menos tradição no voleibol possam se desenvolver e competir em nível internacional.
Citação: “A mudança para um Mundial a cada dois anos é fundamental para o crescimento do vôlei. Isso nos permitirá aumentar o valor comercial da competição, bem como promover a modalidade em novos mercados”, afirmou Ary Graça, presidente da FIVB.
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