A proporção de pessoas de cada sexo “para cada órgão de administração e de fiscalização” de federações e ligas “não pode ser inferior a 33%”. A vice-presidente do Comité Paralímpico explica que a aplicação de quotas, de pelo menos um terço de cada género nos órgãos sociais das organizações desportivas, tem como objetivo garantir a igualdade de género e a representatividade das mulheres no desporto. Esta medida busca promover a participação e a liderança feminina nas instituições desportivas, visando a quebra de barreiras e preconceitos históricos e a construção de um ambiente mais inclusivo e igualitário.
Aplicação de quotas para promover a igualdade de gênero no desporto
A proporção de pessoas de cada sexo “para cada órgão de administração e de fiscalização” de federações e ligas desportivas deverá ser no mínimo 33%. Essa determinação visa garantir a representatividade das mulheres e a igualdade de género no desporto. A medida está sendo defendida pela vice-presidente do Comité Paralímpico, Rita Santos, que argumenta que a presença equilibrada de homens e mulheres nos cargos de liderança contribui para a construção de um ambiente desportivo mais inclusivo e igualitário.
Mais oportunidades para mulheres no desporto
O objetivo da aplicação de quotas nas organizações desportivas é abrir mais oportunidades para as mulheres no desporto. Historicamente, as mulheres enfrentam desafios para ingressar e se destacar no mundo esportivo, especialmente em cargos de liderança. Ao estabelecer um mínimo de 33% de representação de cada gênero nos órgãos sociais, pretende-se quebrar barreiras e preconceitos, aumentando a participação feminina e promovendo a igualdade de oportunidades.
Promoção da igualdade de género no desporto
A aplicação de quotas é uma forma de incentivar a igualdade de género no desporto. Ao garantir uma participação equilibrada de homens e mulheres nos órgãos de administração e fiscalização das federações e ligas desportivas, busca-se criar ambientes mais igualitários e inclusivos. Essa medida também visa despertar a consciência sobre a importância da representatividade feminina e fomentar o desenvolvimento de políticas e programas que busquem a equidade de género no desporto.
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