Professora demitida por fotos vazadas: caso choca comunidade escolar


Professora é demitida após fotos nuas vazarem por alunos em escola de Goiás, gerando constrangimento e violação de privacidade. Impacto grave na comunidade educacional.
Professora é demitida após fotos nuas vazarem por alunos em escola de Goiás, gerando constrangimento e violação de privacidade. Impacto grave na comunidade educacional.

Professora demitida após ter fotos nuas vazadas por estudantes: entenda o caso

O que aconteceu?

Na Escola Estadual Doutor Gerson De Faria Pereira, em Alto Paraíso de Goiás, a professora de história Bruna Flor de Macedo Barcelos enfrentou um revés após fotos em que ela aparece nua vazarem. Os alunos acessaram pastas privadas do seu celular, onde as imagens estavam armazenadas, sob o pretexto de capturar fotos de um evento escolar para atividades pedagógicas.

Onde ocorreu?

O incidente se deu na Escola Estadual Doutor Gerson De Faria Pereira, em Alto Paraíso de Goiás.

Como aconteceu?

Os estudantes compartilharam as imagens de forma inadequada, e a situação veio à tona quando a coordenadora da escola flagrou os alunos observando uma das fotos comprometedoras da professora.

Por que é importante?

A ação dos alunos causou constrangimento à professora e resultou em sua demissão, agravando ainda mais a situação. Bruna Barcelos relatou ter se sentido violada e desrespeitada, sendo surpreendida com a decisão da escola apenas oito meses após o início de seu contrato.

“Me senti violada, violentada”, disse a professora Bruna, referindo-se ao tratamento desrespeitoso que recebeu.

Por que as fotos foram vazadas?

Em resposta às acusações, Bruna defendeu que a ação foi motivada pela falta de dispositivos adequados na escola para registrar o evento, que era relevante por integrar as celebrações do Mês da Consciência Negra. Até o momento, a gestão da escola não se pronunciou sobre o caso.

Por fim, a professora destacou a importância de dotar os estudantes de autonomia para registrar atividades, citando que “tem valor imprescindível para um ser humano livre e cidadão”.

*Texto sob supervisão de Tomaz Belluomini

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