O petróleo fechou em baixa nesta sexta-feira, 8, enquanto os investidores avaliam se a oferta estará suficientemente restritiva para apoiar os preços em meio a preocupações geopolíticas persistentes no Oriente Médio e na Rússia. Os países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados (OPEP+) concordaram em estender os seus cortes voluntários à produção de petróleo bruto durante o segundo trimestre. No entanto, a baixa no preço do petróleo também foi limitada pelo enfraquecimento da demanda, o que levanta dúvidas sobre a eficácia das medidas de restrição da oferta.
Preocupações geopliticas limitam baixa do petróleo
O petróleo encerrou a sessão desta sexta-feira (8) e a semana como um todo em queda ao redor de 1%, pressionado por dúvidas quanto a demanda e enfraquecimento da economia global. No entanto, o cenário de preocupações geopolíticas persistentes no Oriente Médio e na Rússia limitou a baixa do petróleo motivada pelo enfraquecimento da demanda.
Rússia reduzirá produção de petróleo
A Rússia anunciou que vai reduzir a sua produção de petróleo em 471.000 barris por dia a partir do final do segundo trimestre. A decisão foi tomada “em coordenação” com outros países membros da OPEP+. Essa redução de produção visa equilibrar o mercado e conter a queda dos preços do petróleo.
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Investidores aguardam números da demanda
Os preços do petróleo estão a negociar em ligeira baixa nesta segunda-feira, 11 de Março, com os investidores aguardando os números da demanda para avaliar o impacto das medidas de restrição da oferta. Os cortes de produção realizados pelos países da OPEP+ buscam dar apoio adicional ao mercado da commodity em meio às preocupações com um possível excesso de oferta mundial.
“Os preços do petróleo podem ser afetados por diversas variáveis, como as tensões geopolíticas e a demanda global.” – Economista renomado
- Preocupações geopolíticas persistentes no Oriente Médio e na Rússia limitam baixa do petróleo
- Rússia reduzirá produção de petróleo em 471.000 barris por dia
- Investidores aguardam números da demanda para avaliar impacto das restrições de oferta
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