Nova regulamentação para tratamento de sangue com energia nuclear.


Novas regulamentações no Brasil para a irradiação de sangue e hemocomponentes visam evitar doenças em transfusões. A mudança segue recomendações internacionais e recebeu contribuições durante consulta pública. Leia mais no Midiamax.
Novas regulamentações no Brasil para a irradiação de sangue e hemocomponentes visam evitar doenças em transfusões. A mudança segue recomendações internacionais e recebeu contribuições durante consulta pública. Leia mais no Midiamax.

A utilização da energia nuclear para tratar sangue e hemocomponentes terá novas regulamentações no Brasil. Hemocentros, hospitais e unidades de saúde que realizam a irradiação desses materiais para evitar doenças em transfusões terão que cumprir as novas exigências estabelecidas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN). As medidas foram publicadas no Diário Oficial da União nesta terça-feira, dia 2.

Como funciona a irradiação de sangue e hemocomponentes?

A irradiação de sangue e hemocomponentes é um procedimento realizado após a doação, antes da transfusão. O sangue é exposto à radiação ionizante de diferentes fontes, incluindo o césio-137, a fim de evitar reações imunológicas no receptor. Esse equipamento é seguro tanto para os profissionais que o operam quanto para o ambiente, mas requer treinamento, monitoramento, métodos operacionais e de transporte, além de exigências como controle de qualidade rigoroso e planos para situações de emergência.

Por que as normas foram atualizadas?

Com o objetivo de atualizar essas normas, a CNEN se baseou nas recomendações técnicas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Além disso, a mudança passou por uma consulta pública, disponível na plataforma Participa +Brasil, entre 17 de abril e 31 de maio deste ano, recebendo 145 contribuições.

Leia a matéria completa no site do Midiamax.

Deixe um comentário