Na quarta-feira (10), foi instaurado o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados do Brasil, que abriu quatro processos disciplinares. Entre as polêmicas em discussão está a soltura de um suspeito de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco, em 2018. Aliados do presidente da Casa lideraram a articulação para soltar o suspeito, porém, saíram derrotados. A atitude da Câmara sinaliza à sociedade que ela não está preocupada com o que é importante para o Brasil e para os brasileiros, especialmente em questões sensíveis no debate atual. Com essa decisão, a prerrogativa essencial para o cumprimento do mandato de Marielle Franco foi tirada: sua própria vida.
Aliados do presidente da Câmara lideram articulação para soltar suspeito
Um dos assuntos que estão sendo discutidos no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados é a soltura de um suspeito de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco. Aliados do presidente da Casa lideraram uma articulação para soltar o suspeito, porém, saíram derrotados. Essa atitude dos aliados indica que a Câmara dos Deputados não está preocupada com o que é importante para o Brasil e para os brasileiros.
Conselho de Ética e Decoro Parlamentar instaura quatro processos disciplinares
No dia 10 de março, o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados instaurou quatro processos disciplinares. Entre os assuntos discutidos está a soltura de um suspeito no caso do assassinato de Marielle Franco. Essa instauração demonstra a importância de investigar a conduta dos deputados envolvidos em questões sensíveis ao debate atual.
Aliado de família Brazão alega inocência de deputado federal
O ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, que é aliado da família Brazão, afirmou em entrevista à CNN que não tem dúvidas sobre a inocência do deputado federal Chiquinho, suspeito de envolvimento no assassinato de Marielle Franco. Essa afirmação levanta questionamentos sobre o acesso a informações privilegiadas e sobre a parcialidade na investigação do caso.
Deputado alega imunidade parlamentar para evitar prisão
Um deputado mineiro alegou que os deputados não podem ser presos, a não ser em flagrante de crime inafiançável. Essa alegação levanta discussões sobre a imunidade parlamentar e a possibilidade de impunidade no Brasil.
A vergonha da extrema-direita no caso Marielle Franco
Mesmo após a quebra de placas generalizadas com o nome de Marielle Franco, a vergonha da extrema-direita continua a aumentar. Esses atos de vandalismo demonstram a falta de respeito com a memória da vereadora e com a luta pelos direitos humanos.
Placar da votação mantém deputado federal Chiquinho Brazão
O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, destacou a votação que manteve o deputado federal Chiquinho Brazão em seu mandato. Essa decisão levanta questionamentos sobre a integridade da Câmara dos Deputados e sobre sua postura diante de casos sensíveis
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