Portugal enfrenta uma crise no sistema prisional com a notícia de que até o final deste ano o país terá um déficit de 36% dos guardas prisionais previstos. O quadro de pessoal está subdimensionado para o atual número de reclusos, o que representa um sério risco para a segurança das prisões. Diante dessa situação preocupante, o Sindicato Nacional do Corpo de Guarda Prisional (SNCGP) e a Associação Sindical de Chefias do setor planejam realizar ações de luta para chamar atenção para o problema.
Estabelecimentos funcionam com “serviços mínimos permanentes apenas com recurso abusivo a guardas de folga e a trabalho suplementar”
A falta de efetivo no sistema prisional tem levado os estabelecimentos penitenciários a funcionarem com “serviços mínimos permanentes apenas com recurso abusivo a guardas de folga e a trabalho suplementar”. Essa sobrecarga de trabalho é insustentável e coloca em risco não apenas a segurança dos agentes penitenciários, mas também a segurança dos próprios reclusos.
Portugal enfrenta déficit de 36% dos guardas prisionais previstos
O problema do déficit de guardas prisionais em Portugal é grave. Com um quadro de pessoal subdimensionado para o número atual de reclusos, o país enfrenta uma crise no sistema prisional, colocando em risco a segurança das instituições carcerárias. Com a falta de efetivo, torna-se cada vez mais difícil garantir a ordem e a disciplina dentro das prisões, o que pode resultar em situações de violência e fuga de detentos.
Sindicato Nacional do Corpo de Guarda Prisional e Associação Sindical de Chefias planejam ações de luta
Diante da gravidade da situação, o Sindicato Nacional do Corpo de Guarda Prisional (SNCGP) e a Associação Sindical de Chefias do setor pretendem realizar ações de luta para exigir a contratação de mais guardas prisionais e a melhoria das condições de trabalho no sistema penitenciário. Essas entidades sindicais argumentam que a falta de recursos humanos compromete a segurança dos profissionais e também dos reclusos, além de sobrecarregar os agentes penitenciários, que precisam atuar em condições precárias e sobrecarregadas.
- A falta de guardas prisionais coloca em risco a segurança das prisões em Portugal.
- Os estabelecimentos penitenciários funcionam com recursos abusivos a guardas de folga e a trabalho suplementar.
- O Sindicato Nacional do Corpo de Guarda Prisional e a Associação Sindical de Chefias planejam realizar ações de luta.
- A sobrecarga de trabalho compromete a segurança dos profissionais e reclusos.
- A contratação de mais guardas prisionais é necessária para melhorar as condições de trabalho no sistema penitenciário português.
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