Um fóssil de um crânio com 16 milhões de anos foi descoberto no rio Amazonas, no Peru, fornecendo uma importante peça do quebra-cabeça da evolução das espécies aquáticas na Bacia Amazônica. O fóssil pertence a uma espécie de golfinho gigante que viveu na região durante o período do Mioceno, tornando-se o maior golfinho odontoceto de água doce do mundo. A descoberta foi feita por pesquisadores de várias partes do mundo no lado peruano da Amazônia, no Rio Napo, em 2018.
Descoberta do fóssil de golfinho gigante na Amazônia peruana
A descoberta de um fóssil de um crânio com 16 milhões de anos na Amazônia peruana tem sido aclamada como uma peça importante na compreensão da evolução das espécies aquáticas na região. O crânio pertence a uma nova espécie de golfinho gigante, que foi identificado como o maior golfinho odontoceto de água doce do mundo, vivendo durante o período do Mioceno.
O fóssil foi encontrado no lado peruano da Amazônia, no rio Napo, por pesquisadores de várias partes do mundo em 2018. Essa descoberta proporciona uma visão fascinante do passado da Bacia Amazônica e contribui para a compreensão da diversidade e evolução das espécies na região. Os cientistas têm estudado os restos fossilizados meticulosamente para determinar a idade do fóssil e obter pistas sobre o ambiente em que o golfinho gigante viveu há milhões de anos.
Essa nova espécie de golfinho é particularmente notável, pois evidencia a presença de ancestrais de mamíferos marinhos no ambiente de água doce da Amazônia. Isso sugere uma história evolutiva complexa e intrigante e lança luz sobre as adaptações necessárias para a vida em um ambiente fluvial. Os pesquisadores estão entusiasmados com a descoberta e acreditam que ela ajudará ainda mais no entendimento da evolução das espécies aquáticas na Bacia Amazônica.
Sumário da notícia:
- Um fóssil de golfinho gigante com 16 milhões de anos foi encontrado na Amazônia peruana;
- O fóssil pertence a uma nova espécie que foi identificada como o maior golfinho odontoceto de água doce do mundo;
- A descoberta ajuda a entender a evolução das espécies aquáticas na Bacia Amazônica;
- O fóssil foi encontrado em 2018 por pesquisadores no lado peruano da Amazônia, no rio Napo;
- A descoberta revela a presença de ancestrais de mamíferos marinhos no ambiente de água doce da Amazônia.
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