Crescimento lucrativo da Jerónimo Martins com Pingo Doce em 2023


Lucros da Jerónimo Martins crescem 28,2% em 2023, atingindo 756 milhões de euros com destaque para os supermercados Pingo Doce. Mudança política é defendida para impulsionar a economia.
Lucros da Jerónimo Martins crescem 28,2% em 2023, atingindo 756 milhões de euros com destaque para os supermercados Pingo Doce. Mudança política é defendida para impulsionar a economia.

O grupo de distribuição alimentar Jerónimo Martins, que tem presença em três países, viu os seus resultados líquidos aumentarem 28,2% no ano passado. A empresa, dona dos supermercados Pingo Doce, encerrou o ano de 2023 com uma subida dos lucros para 756 milhões de euros. Esta notícia surge num momento em que o presidente da Jerónimo Martins defendeu uma mudança política, afirmando que a estagnação da economia nos últimos vinte anos resulta da falta de qualidade dos políticos. O CEO da empresa também destacou a falta de qualidade e gestão das empresas como um dos principais problemas em Portugal.

Aumento dos resultados líquidos da Jerónimo Martins

A Jerónimo Martins registrou um aumento de 28,2% nos seus resultados líquidos no ano passado. A empresa obteve lucros no valor de 756 milhões de euros, impulsionados pelo desempenho positivo dos seus supermercados Pingo Doce. Este crescimento demonstra a capacidade do grupo em enfrentar os desafios do mercado alimentar, mesmo em tempos de incerteza econômica.

Necessidade de mudança política

O presidente da Jerónimo Martins defendeu uma mudança política no país, argumentando que a estagnação da economia nos últimos vinte anos se deve à falta de qualidade dos políticos. Segundo o CEO da empresa, é necessário um novo rumo político que promova uma gestão eficiente e de qualidade tanto nas empresas como a nível do país como um todo. Essa declaração destaca a importância de uma governança efetiva no setor empresarial e político para impulsionar o desenvolvimento econômico de Portugal.

Desafios enfrentados pela economia portuguesa

O gestor da Jerónimo Martins destacou que o grande problema de Portugal não é a falta de recursos financeiros, mas sim a falta de qualidade e gestão das empresas. Ele ressalta que a estagnação econômica dos últimos vinte anos é resultado da falta de competência dos gestores e da falta de políticas eficazes para promover o crescimento econômico sustentável. Esta visão destaca a importância de uma gestão eficiente e de qualidade em todos os setores da economia portuguesa.

  • Grupo de distribuição alimentar Jerónimo Martins registra aumento de 28,2% nos resultados líquidos no ano passado
  • Pingo Doce, pertencente à Jerónimo Martins, encerra 2023 com lucros de 756 milhões de euros
  • Presidente da Jerónimo Martins defende mudança política para impulsionar a economia do país
  • Economia portuguesa enfrenta estagnação devido à falta de qualidade e gestão das empresas

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