Brasileiros enfrentam dificuldades na WSL: reviravolta é possível


Início temporada difícil p/ surfistas brasileiros na WSL. Nenhum brasileiro nas quartas de final em Pipeline, preocupante, mas há chance de reviravolta. #Surfe #WSL
Início temporada difícil p/ surfistas brasileiros na WSL. Nenhum brasileiro nas quartas de final em Pipeline, preocupante, mas há chance de reviravolta. #Surfe #WSL

O início da temporada não tem sido fácil para os surfistas brasileiros na WSL. Nas quartas de final da etapa de Pipeline, nesta quarta-feira, dia 7, nenhum surfista do Brasil conseguiu se classificar entre os melhores oito competidores.

Essa situação não ocorria desde 2017, em Fiji. Naquela ocasião, Ítalo Ferreira e Ian Gouveia chegaram às oitavas de final, mas não avançaram para a próxima fase. Desta vez, Yago Dora foi o único brasileiro no top 16, mas foi eliminado na terça-feira, dia 6.

Ausências e problemas de saúde

Vale ressaltar que o Brasil começou a etapa sem João Chianca, que foi o quarto melhor do mundo no ano passado e está se recuperando de um acidente sofrido em 2023. Além disso, Filipe Toledo teve uma intoxicação alimentar e desistiu da repescagem, enquanto Ítalo Ferreira e Gabriel Medina foram eliminados na primeira rodada.

O favorito em Pipeline

De acordo com análises feitas pela WSL, John John Florence é o favorito na etapa de Pipeline. Seu desempenho tem sido impressionante e ele é considerado pelos especialistas como um dos surfistas mais fortes da competição.

Essa marca negativa dos brasileiros no início da temporada é preocupante, mas ainda há tempo para uma reviravolta. Os próximos eventos da WSL serão fundamentais para os surfistas brasileiros se recuperarem e mostrarem seu potencial.

“A temporada começa difícil para os brasileiros na WSL. Com as quartas de final da etapa de Pipeline, nesta quarta-feira, 7, nenhum surfista do país sul-americano compõe o grupo dos oito melhores competidores.” – Perfil Brasil

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