Movimentos sociais defendem Marco Aurélio para Ministério da Justiça


Movimentos sociais apoiam Marco Aurélio de Carvalho como ministro da Justiça. Outros cotados incluem Ricardo Lewandowski e Wellington Silva.
Movimentos sociais apoiam Marco Aurélio de Carvalho como ministro da Justiça. Outros cotados incluem Ricardo Lewandowski e Wellington Silva.

Os movimentos sociais enviaram uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na última sexta-feira (5), defendendo a indicação do advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo jurídico Prerrogativas, para o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Por que é importante?

Com a indicação do atual ministro Flávio Dino (PSB) para o Supremo Tribunal Federal (STF), as associações e organizações da sociedade civil pedem que Lula indique alguém “que tenha um histórico e trajetória de diálogo e construção coletiva com a sociedade civil”, e o nome de Marco Aurélio ganha força.

O que aconteceu?

Na carta endereçada ao presidente, as entidades afirmam que Marco Aurélio de Carvalho é o nome mais adequado para liderar o Ministério da Justiça, considerando sua luta pela justiça social, atenção aos direitos humanos, luta antirracista e experiência em construções coletivas com a sociedade civil.

Onde isso ocorreu?

Entre as organizações que assinam o documento estão o MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), União Nacional por Moradia Popular, Central de Movimentos Populares, Movimento Negro Unificado, Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas e a Frente de Evangélicos pela Democracia.

Quem apoia?

Além das entidades e movimentos sociais, o nome de Marco Aurélio de Carvalho também é defendido dentro do Partido dos Trabalhadores, por figuras como José Dirceu e José Genoino, e pelos deputados Jilmar Tatto (PT-SP) e Rui Falcão (PT-SP).

Outros cotados

Outros nomes cotados para a pasta incluem o atual secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli, o ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski e o secretário de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, Wellington Silva.

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