Rio Grande do Sul enfrenta risco em seis barragens devido a fortes chuvas
O governo do Rio Grande do Sul informou que o total de barragens em situação de emergência com risco iminente de ruptura devido às fortes chuvas aumentou para seis no estado, conforme divulgado neste domingo (5). Inicialmente, apenas duas barragens estavam nessa condição no sábado (4), exigindo ações imediatas para proteger vidas.
O que aconteceu?
As intensas chuvas que afetam o estado desde a semana passada já impactaram mais de 850 mil pessoas e resultaram em 83 mortes. No total, 18 barragens gaúchas apresentam algum nível de fragilidade. Além das seis em situação crítica, há cinco em “nível de alerta” e sete em “nível de atenção”.
Onde ocorreu?
Dentre as barragens em maior risco de ruptura estão a PCH Salto Forqueta, em São José do Herval e Putinga, e a barragem 14 de julho, que sofreu danos recentes entre Cotiporã e Bento Gonçalves. Outras barragens como a de São Miguel, SDR, Saturnino de Brito e Arroio Barracão também estão em estado crítico.
Como isso aconteceu?
“Danos na margem direita da barragem e sinistro na Casa de Força, causado por inúmeros deslizamentos”, foi identificado na Salto Forqueta.
Por que é importante?
A situação das barragens no Rio Grande do Sul requer atenção urgente e medidas preventivas para evitar tragédias adicionais. O monitoramento das estruturas é fundamental para garantir a segurança da população e a preservação do meio ambiente. Autoridades locais e entidades competentes estão trabalhando para gerenciar a crise e minimizar os impactos das chuvas.
Mais detalhes:
O governo estadual continua monitorando outras barragens, como Santa Lúcia (Putinga), Nova de Espólio de Aldo Malta Dihl (Glorinha), Belo Monte (Eldorado do Sul) e Filhos de Sepé (Viamão), em conjunto com órgãos responsáveis como a Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o Operador Nacional do Sistema (ONS).
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