Ativistas Climáximo detidos em marcha lenta em Lisboa


Manifestantes do Climáximo ocupam ruas de Lisboa contra o investimento em fósseis. Detidos pelas autoridades, buscam conscientizar sobre a crise climática. Ação em destaque na cidade.
Manifestantes do Climáximo ocupam ruas de Lisboa contra o investimento em fósseis. Detidos pelas autoridades, buscam conscientizar sobre a crise climática. Ação em destaque na cidade.

Dois membros do grupo Climáximo foram detidos esta manhã durante uma marcha lenta em Lisboa. O protesto, que decorreu no bairro da Graça e durou mais de três horas, teve como objetivo bloquear faixas de rodagem para exigir o fim do investimento público em combustíveis fósseis e uma maior responsabilidade dos ultra ricos na transição climática. Os manifestantes foram detidos na Calçada do Combro e transportavam uma faixa com a frase “a crise climática é um genocídio”.

Ativistas do Climáximo ocupam avenida Gago Coutinho

No decorrer das manifestações em Lisboa, ativistas do movimento climático Climáximo ocuparam durante mais de 3 horas faixas de rodagem na avenida Gago Coutinho, em protesto contra o investimento público em combustíveis fósseis. Com palavras de ordem como “Fim ao investimento público em fósseis” e “os ultra ricos pagam a transição climática”, os ativistas buscavam chamar a atenção para a urgência de ações concretas no combate às alterações climáticas.

Manifestantes detidos pela polícia

No momento da detenção, os manifestantes que bloqueavam a Calçada do Combro tinham entre 19 e 49 anos. A faixa que transportavam, com a mensagem “a crise climática é um genocídio”, refletia a indignação contra a falta de medidas efetivas na luta contra as alterações climáticas. Até o momento, os quatro ativistas permanecem detidos para identificação, conforme confirmado por uma porta-voz do Climáximo.

“Fim ao investimento público em fosseis” e “os ultra ricos pagam a transição climática” são palavras de ordem que se lêem. O protesto está a acontecer na Calçada do Combro, onde foram detidos os elementos do grupo Climáximo.

Uma chamada à ação e resistência

O protesto e a detenção dos ativistas do Climáximo constituem um chamado à ação e um convite a não consentir com a irresponsabilidade governamental em relação às mudanças climáticas. As palavras de ordem presentes nas faixas evidenciam a urgência de acabar com o investimento público em combustíveis fósseis e a necessidade de uma divisão justa dos custos da transição climática. O movimento Climáximo busca, através de ações diretas, sensibilizar a sociedade e influenciar políticas públicas voltadas para a sustentabilidade ambiental.

  • Membros do grupo Climáximo foram detidos durante uma marcha lenta em Lisboa para exigir o fim do investimento público em combustíveis fósseis.
  • Ativistas ocuparam faixas de rodagem na avenida Gago Coutinho, chamando a atenção para a urgência de medidas contra as alterações climáticas.
  • Manifestantes detidos tinham entre 19 e 49 anos e transportavam uma faixa com a frase “a crise climática é um genocídio”.
  • O protesto do Climáximo busca conscientizar a sociedade sobre a importância de ações concretas em relação ao clima.

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