A Procuradora-Geral da República de Portugal, Lucília Gago, criticou o encerramento de unidades residenciais em centros educativos e lamentou a escassez de recursos para acompanhar jovens. De acordo com Gago, o recente encerramento de unidades residenciais em centros educativos, juntamente com o inexpressivo registo de inquéritos e de situações acompanhadas pelos Ministérios Públicos, revela uma falta de investimento na educação e juventude do país.
Encerramento de unidades residenciais
O encerramento de unidades residenciais em centros educativos tem sido motivo de críticas por parte da Procuradora-Geral da República de Portugal, Lucília Gago. Segundo Gago, essa medida aliada ao baixo número de inquéritos e de situações acompanhadas pelos Ministérios Públicos revela uma preocupante escassez de recursos para acompanhar os jovens. As unidades residenciais são importantes para garantir a segurança e bem-estar dos jovens em centros educativos, proporcionando um ambiente estável para o seu desenvolvimento. O encerramento dessas unidades pode ter consequências negativas para os jovens e para a sociedade como um todo.
Falta de investimento na educação e juventude
Lucília Gago ressalta que o encerramento das unidades residenciais em centros educativos reflete a falta de investimento na educação e na juventude do país. O acompanhamento adequado dos jovens é essencial para garantir a sua reintegração na sociedade e para prevenir a reincidência em práticas criminosas. A falta de recursos afeta diretamente a capacidade dos Ministérios Públicos em acompanhar as situações e investigar possíveis violações dos direitos dos jovens. A Procuradora-Geral da República de Portugal enfatiza a importância de priorizar recursos para a educação e a juventude, a fim de garantir um futuro melhor para todos.
“O encerramento de unidades residenciais em centros educativos aliado ao “inexpressivo registo de inquéritos e de situações acompanhadas” pelos Ministérios Públicos “revela a escassez de recursos existentes para acompanhar os jovens.”
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