O Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, voltou a insistir que a utilização da palavra “maquiavélico” era alusiva a uma gestão de equilíbrios por parte da procuradora-geral da República. Em declarações aos jornalistas, o Presidente referiu que achou “maquiavélico” a forma como foi aberto um inquérito sobre a sua atuação num jantar com empresários. Esta declaração surge no contexto das confissões do Presidente durante um encontro de quatro horas com a imprensa estrangeira em Portugal, onde Marcelo tem surpreendido com as suas opiniões.
Presidente de Portugal insiste em uso da palavra “maquiavélico”
O Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, reforçou novamente que utilizou a palavra “maquiavélico” para descrever a forma como a procuradora-geral da República, Lucília Gago, abriu um inquérito sobre a sua atuação num jantar com empresários. O Presidente considera que a forma como este inquérito foi desencadeado foi uma estratégia calculada para criar um equilíbrio político. Esta afirmação foi feita durante um encontro com a imprensa estrangeira em Portugal, no qual o Presidente tem surpreendido com as suas declarações polêmicas.
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Confissões do Presidente durante encontro com a imprensa estrangeira
As confissões do Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, durante um encontro de quatro horas com a imprensa estrangeira continuam a surpreender. Durante este encontro, o Presidente abordou uma série de questões, desde a sua opinião sobre a gestão da procuradora-geral da República até a sua visão sobre a política internacional. As declarações do Presidente têm gerado debate e polêmica, pois revelam uma postura franca e direta em relação a diversos temas.
- Marcelo Rebelo de Sousa critica abertura de inquérito pela procuradora-geral
- Presidente de Portugal utiliza palavra “maquiavélico” para descrever a situação
- Confissões do Presidente durante encontro com a imprensa geram debate e polêmica
Citação: “Achei maquiavélico, no sentido filosófico, um momento em que foi aberto um inquérito num jantar.” – Marcelo Rebelo de Sousa
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