Situação crítica nos tribunais: Sindicato, Juiz, Lei, Oficiais


Bailiff union, magistrate council VP warns of staff shortage in Portuguese courts. Union asserts strikes to persist, impacting judicial services nationwide.
Bailiff union, magistrate council VP warns of staff shortage in Portuguese courts. Union asserts strikes to persist, impacting judicial services nationwide.

O Vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura, Luís Azevedo Mendes, declarou que a situação administrativa nos tribunais está se tornando cada vez mais complicada de gerir. Essa informação foi dada durante uma reunião da associação de Juízes no Tribunal da Relação de Lisboa, nesta terça-feira, 16 de abril. Luís Azevedo Mendes também enfatizou a falta de recursos humanos, ressaltando que são necessários entre 1500 e 1800 oficiais de justiça para suprir as necessidades dos tribunais. Devido a essa escassez, os protestos e greves protagonizados pelos funcionários judiciais têm se intensificado nos últimos meses.

Vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura alerta para a falta de recursos humanos nos tribunais

Luís Azevedo Mendes, Vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura (CSM), expressou preocupação em relação à falta de recursos humanos nos tribunais portugueses. Durante uma reunião com a associação de Juízes no Tribunal da Relação de Lisboa, Mendes destacou que a situação administrativa nos tribunais tornou-se extremamente complicada de gerir. Ele ressaltou que a escassez de oficiais de justiça é significativa, com uma carência de 1500 a 1800 profissionais. Essa escassez tem impulsionado a realização de greves e protestos por parte dos funcionários judiciais.

Reunião entre Rita Alarcão Júdice e sindicatos dos funcionários judiciais

Rita Alarcão Júdice, Vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura, possui uma reunião agendada com os sindicatos dos funcionários judiciais para a próxima quinta-feira, 18 de abril. O encontro tem como objetivo discutir a questão da falta de recursos humanos nos tribunais e as greves que têm impactado o funcionamento do sistema judicial. Júdice busca encontrar soluções para as demandas apresentadas pelos trabalhadores, a fim de evitar uma paralisação prolongada e garantir a continuidade dos serviços judiciais.

Sindicato dos Funcionários Judiciais garante que as greves estão para ficar

O presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais, António Marçal, afirmou hoje que as greves nos tribunais “estão para ficar”. Em declarações, Marçal reforçou a posição do sindicato em relação à falta de recursos humanos e às condições de trabalho precárias enfrentadas pelos funcionários judiciais. Segundo ele, os protestos e paralisações continuarão até que as reivindicações da categoria sejam atendidas completamente. Essa postura tem gerado um impasse na justiça portuguesa, afetando o andamento dos processos em todo o país.

  • Vice-presidente do Conselho Superior da Magistratura alerta para a falta de recursos humanos nos tribunais;
  • Reunião marcada entre Rita Alarcão Júdice e sindicatos dos funcionários judiciais;
  • Sindicato dos Funcionários Judiciais garante que as greves estão para ficar.

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