Seis arguidos consideram que o acórdão dado na Operação Marquês em Janeiro passado é nulo. As defesas argumentam que as juízas do coletivo fizeram uma distribuição ilegal do processo. Após a decisão do Conselho Superior da Magistratura em rejeitar o pedido da defesa de José Sócrates para impugnar o coletivo de três juízas, o ex-primeiro-ministro defendeu que voltou a ser vítima da justiça portuguesa. Alega-se que o Conselho Superior da Magistratura não deu razão a Sócrates em um pedido que ele fez para distribuir o recurso da impugnação administrativa.
CSM rejeita pedido de impugnação da defesa de Sócrates
O Conselho Superior da Magistratura (CSM) rejeitou o pedido da defesa do ex-primeiro-ministro José Sócrates para impugnar o coletivo de juízas encarregado do processo da Operação Marquês. De acordo com as defesas dos seis arguidos, a distribuição do processo pelas juízas foi ilegal, o que tornaria nulo o acórdão de Janeiro passado. No entanto, o CSM não deu razão a Sócrates e manteve a validade do coletivo de juízas responsável pelo caso. Essa decisão representa um novo golpe para o ex-primeiro-ministro, que alega ser vítima de uma injustiça por parte da justiça portuguesa.
Sócrates vai impugnar a decisão em tribunal
O ex-primeiro-ministro José Sócrates anunciou que irá impugnar em tribunal a decisão do Conselho Superior da Magistratura de manter o coletivo de juízas que está encarregado do processo da Operação Marquês. Sócrates considera que a distribuição do processo pelas juízas foi ilegal e alega estar sendo vítima de uma injustiça. Ele afirmou que procurará um tribunal para contestar a última decisão do CSM, que rejeitou o seu pedido de impugnação. Com essa nova ação legal, Sócrates busca reverter a situação e garantir uma nova distribuição do processo por outros magistrados.
- A defesa de seis arguidos da Operação Marquês alega que o acórdão dado em Janeiro passado é nulo
- O Conselho Superior da Magistratura rejeitou o pedido de impugnação da defesa de José Sócrates
- Sócrates afirmou que voltou a ser vítima da justiça portuguesa e buscará contestar a decisão em tribunal
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