Inimizade histórica entre Lampião e os nazarenos revelada


Documentário "Acordo com Lampião? Só na boca do fuzil!" estreia no Cine Reag Belas Artes em São Paulo, revelando a inimizade entre Lampião e os nazarenos.
Documentário "Acordo com Lampião? Só na boca do fuzil!" estreia no Cine Reag Belas Artes em São Paulo, revelando a inimizade entre Lampião e os nazarenos.

Documentário revela a inimizade entre Lampião e os nazarenos

O documentário “Acordo com Lampião? Só na boca do fuzil!”, dirigido por Marcelo Felipe Sampaio, estreou no domingo (14) no Cine Reag Belas Artes em São Paulo. O filme se baseia no livro “Os homens que mataram o facínora” e traz à tona a história dos grandes inimigos de Lampião, o Rei do Cangaço.

Quem eram os nazarenos e por que Lampião os temia?

  • Os nazarenos eram os moradores de Nazaré do Pico, distrito de Floresta, no sertão pernambucano. Eles se tornaram inimigos de Lampião, principalmente devido a uma briga por um chocalho em Serra Talhada.
  • Lampião, líder do cangaço, foi considerado por muitos como “o maior bandido brasileiro”, responsável por criar um tipo de crime organizado no Brasil durante o século XX.

“Acordo com Lampião? Só na boca do fuzil!”

Como a inimizade se desdobrou?

A briga entre Lampião e os nazarenos começou com um incidente trivial e se intensificou ao longo dos anos, levando à expulsão de Lampião de Nazaré. Mesmo após tentativas de acordo, a hostilidade persistiu.

Por que essa história é importante?

O documentário busca explorar as raízes do cangaço e as motivações dos inimigos de Lampião, revelando uma parte da história do Brasil muitas vezes obscurecida. A inimizade entre Lampião e os nazarenos oferece uma perspectiva única sobre o contexto social e cultural da época.

Qual foi o desfecho dessa história?

Lampião acabou sendo morto em 1938, em Sergipe, pelas forças militares. Apesar da rivalidade, os nazarenos choraram sua morte, evidenciando a complexidade dessas relações e personagens.

O documentário e seu impacto

Após a estreia em São Paulo, o documentário tem o potencial de lançar luz sobre uma parte pouco explorada da história brasileira e gerar reflexões sobre a identidade do país.

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