Pesquisa revela aumento preocupante de casos de câncer em jovens
O que aconteceu?
Um estudo recente publicado na revista britânica BMJ Oncology revelou um aumento de 79% nos novos casos de câncer em pessoas com menos de 50 anos nas últimas três décadas, totalizando mais de 1,8 milhão de diagnósticos.
Onde ocorreu?
O aumento dos casos de câncer em jovens foi observado em todo o mundo.
Como isso aconteceu?
O tumor de mama foi o mais frequente, porém a incidência em órgãos como traqueia e próstata aumentou rapidamente desde 1990. Os cânceres mais letais foram os de mama, traqueia, pulmão, intestino e estômago.
Por que é importante?
A análise serve como um alerta, particularmente para países em desenvolvimento como o Brasil. O diretor médico da Oncoclínicas&Co ressalta a importância das políticas de conscientização e realização de exames preventivos para combater o câncer em jovens.
“Quanto mais cedo descoberta a doença, melhor o prognóstico, com resultados positivos às terapias e maiores chances de cura.” – Carlos Gil Ferreira
Diferenças regionais e impacto socioeconômico
A diferença regional no diagnóstico de câncer em jovens é significativa, com países de baixa a média renda apresentando impacto maior nas mulheres. Questões como acesso a exames e prevenção, como a vacina contra o HPV, são apontados como fatores que contribuem para o aumento de casos e mortes.
Panorama do Câncer no Brasil
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), são esperados 704 mil novos casos de câncer a cada ano no Brasil. O câncer de pele não melanoma, câncer de mama e próstata estão entre os mais comuns, com fatores de risco ligados a hábitos de vida.
Conscientização e detecção precoce
O diretor médico da Oncoclínicas destaca a importância do acompanhamento médico regular e da realização de exames preventivos para detectar precocemente o câncer, a fim de proporcionar melhores resultados terapêuticos e chances de cura.
“Quanto mais cedo descoberta a doença, melhor o prognóstico, com resultados positivos às terapias e maiores chances de cura.” – Carlos Gil Ferreira
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